Metrô em tempo real

12/18/2015

Alstom 2070 (Metropolitano-2008)

Desenho do Alstom abaixo, para sua visualização: Clique na imagem e quando abrir a janela clique em cima da imagem novamente:
EN: click on the image below and after one more click to see in high resolution.
-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Em dispositivos móveis, toque na imagem abaixo e depois redimensione para ter melhor resolução.
Celular Phone, tablets and I Pad: Touch the image below. Resize the image to see in high resolution.


Resumo: Hoje para finalizar o ano de 2015, trago mais um desenho da série de pinturas antigas e hoje de um modelo mais recente, porém com a pintura metropolitana. O Tue Alstom 2070 foi entregue em 2008 para a linha 9-Esmeralda, afim de modernizar a frota de trens que só contava com os Siemens 3000 e que operavam no limite da linha. Quando chegou, fez parte do que o governo de São Paulo chamou de "Expansão SP", onde estações e frotas seriam modernizadas para dar conforto e agilidade ao usuário. Foi um dos últimos modelos novos que recebeu essa pintura, sendo visto hoje somente em alguns trens da frota Cofesbra 2000. Além do mais reforçou as 3 novas estações entregues na época como a Estação Autódromo, Primavera-Interlagos e Grajaú. Nesse render ele está configurado em um tue de 4 carros mas atualmente opera com 8 e passou pela linha 8-Diamante e 12-Safira. Esse modelo já foi representado na sua configuração atual: vide Tue Alstom 2070.

11/12/2015

Cofesbra 2000 (CPTM - Metropolitano)

Desenho do Cofesbra abaixo, para sua visualização: Clique na imagem e quando abrir a janela clique em cima da imagem novamente:
EN: click on the image below and after one more click to see in high resolution.
-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Em dispositivos móveis, toque na imagem abaixo e depois redimensione para ter melhor resolução.
Celular Phone, tablets and I Pad: Touch the image below. Resize the image to see in high resolution.



Resumo: Hoje vamos com mais um modelo que teve uma pintura antiga. Neste caso o modelo em questão é o Cofesbra 2000, que hoje opera na linha 11 (Luz-Guaianazes/Estudantes). Atualmente seus modelos ostentam a pintura vermelha que é a atual configuração de cor dos trens da RMSP porém nessa configuração azul metropolitano (em alusão a configuração que a Secretaria de Transportes Metropolitanos adotou em 1998 para a Companhia do Metropolitano, CPTM e EMTU) foi usado até o ano passado, pois a CPTM demorou pra atualizar a pintura desses modelos. Vale lembrar que esse modelo já foi representado aqui no blog na pintura vermelha atual, vide TUE Cofesbra 2000.

9/10/2015

Mafersa 700 - 1987 (CBTU) (*Frota Desativada)

Desenho do Mafersa abaixo, para sua visualização: Clique na imagem e quando abrir a janela clique em cima da imagem novamente:
EN: click on the image below and after one more click to see in high resolution.
-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Em dispositivos móveis, toque na imagem abaixo e depois redimensione para ter melhor resolução.
Celular Phone, tablets and I Pad: Touch the image below. Resize the image to see in high resolution.



Resumo: prosseguindo com a 4ª parte dos desenhos antigos dos trens da região metropolitana de São Paulo, trago o render do Mafersa 700. Esse modelo opera até hoje no sistema, sendo presente na linha 7-Rubi (Francisco Morato - Luz) e na exensão operacional (Francisco Morato - Jundiaí). Nesse render representativo, ele retrata as cores da CBTU que operou de 1984 até 1992 antes do sistema ser privatizado pelo governo, tornando-se CPTM posteriormente. O trecho também ia de Jundiaí até Paranapiacaba, trecho esse que foi originalmente operado pela EFSJ até meados da década de 70. Na década de 1990 esse trecho foi dividido em duas linhas, a atual linha 7 e a linha 10-Turquesa (Rio Grande da Serra - Luz). Esse modelo foi representado aqui mas com a pintura azul metropolitano da CPTM, vide Mafersa 1700.

7/05/2015

Mafersa/sob licença The Budd Company 600 - 1977 (RFFSA) - (Frota Desativada)

Desenho do Budd 600 abaixo, para sua visualização: Clique na imagem e quando abrir a janela clique em cima da imagem novamente. 
EN: click on the image below and after one more click to see in high resolution.
-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Em dispositivos móveis, toque na imagem abaixo e depois redimensione para ter melhor resolução.
Celular Phone, tablets and I Pad: Touch the image below. Resize the image to see in high resolution.



Resumo: Dando continuidade aos modelos antigos, posto pra vocês a memorável configuração do Mafersa 600 (atual 1600 da CPTM). A pintura representativa era da RFFSA e o trecho de operação era da antiga estação Roosevelt (atual Brás) até Calmon Viana (atual linha 12-Safira). Esta configuração difere muito do modelo 400 da Budd, pois as portas que ficavam no meio das máscaras (para os operadores) deixaram de existir e foram colocadas na lateral dos trens (isto serviu de referência para alguns modelos posteriores).  Esse modelo também foi um dos mais vandalizados do sistema onde tinha a borracha das portas constantemente arrancadas. Isto facilitou e fragilizou as mesmas, sendo que constantemente o trem mal andava com as portas fechadas. Este trem já teve um desenho representado aqui na sua forma atual e para saber mais sobre esse modelo, vide Budd Mafersa 1600

5/15/2015

Mafersa/sob licença The Budd Company 400 - 1974 (RFFSA) - (Frota Desativada)

Desenho do Budd 400 abaixo, para sua visualização: Clique na imagem e quando abrir a janela clique em cima da imagem novamente.
EN: click on the image below and after one more click to see in high resolution.
-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Em dispositivos móveis, toque na imagem abaixo e depois redimensione para ter melhor resolução.
Celular Phone, tablets and I Pad: Touch the image below. Resize the image to see in high resolution.




Resumo: Com a parte II dos modelos e configurações antigas dos trens da região metropolitana de São Paulo, posto o render do Budd 400. Esse modelo chegou em 1974, 18 anos após o Budd 101, uma das frotas mais antigas do sistema atualmente. Esse modelo assemelha um pouco o primeiro Budd das ferrovias paulistas, as diferenças notáveis são os pantógrafos mais modernizados no 400 e a capelinha da lanterna que ficou mais discreta, assim também como portas com um novo desenho. Neste desenho também é representado a RFFSA (Rede Ferroviária Federal S.A), órgão do então governo militar que assumiu em parte as ferrovias do pais no período de 1971 a 1984 e a gestão e operação dos trens urbanos principalmente das cidades do Rio de Janeiro e São Paulo.Alguns de seus poucos modelos atualmente operam a extensão da linha 7, 11 e 12 e são denominados frota 1400. Ele já teve um desenho representado aqui na sua forma atual e para saber mais sobre esse modelo, vide Budd Mafersa 1400

3/15/2015

Mafersa/sob licença The Budd Company 101 - 1956 (EFSJ) (*Frota desativada)

Desenho do BUDD 101 abaixo, para sua visualização completa: Clique na imagem e quando abrir a janela clique em cima da imagem novamente < b/>
EN: click on the image below and after one more click to see in high resolution.
-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Em dispositivos móveis, toque na imagem abaixo e depois redimensione para ter melhor resolução.
Celular Phone, tablets and I Pad: Touch the image below. Resize the image to see in high resolution.


Resumo: Hoje definitivamente começam pra valer a seção "Modelos antigos" dos trens da Região Metropolitana de São Paulo e o carro chefe de hoje é o BUDD Mafersa 101, atual BUDD Mafersa 1100. Ele está representado como o modelo que operou na EFSJ (Estrada de Ferro Santos-Jundiaí) e trajeto que ia de Paranapiacaba até Jundiaí. Modelo que representa sua configuração na década de 1960 mas vale ressaltar que essa configuração mudou somente na modernização da frota em 1998. Para mais informações do modelo, vide BUDD Mafersa 1100

2/09/2015

Alstom 9000

Desenho do Alstom 9000 abaixo, para sua visualização: Clique na imagem e quando abrir a janela clique em cima da imagem novamente.
EN: click on the image below and after one more click to see in high resolution.
-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Em dispositivos móveis, toque na imagem abaixo e depois redimensione para ter melhor resolução.
Celular Phone, tablets and I Pad: Touch the image below. Resize the image to see in high resolution.


 Alstom 9000

Situação da Frota: Todos os trens operam a linha 11-Coral.

História do Alstom 9000:. Hoje vamos com o último novo trem da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos, o Alstom 9000. O Alstom 9000 chegou em 2013 e foi o modelo de trem que mais demorou em entrar em operação pela companhia. Seus testes duraram até abril de 2014 quando o primeiro modelo saiu em operação da linha 11-Coral (Luz-Guaianazes). O motivo para a linha 11 receber os novos trens, foram para dar um suporte aos tues 2000 da Cofesbra que operaram no limite da linha, que é paralela a linha 3-vermelha do Metrô. As duas linhas juntas são as mais sobrecarregadas do sistema da região metropolitana de São Paulo. Em junho de 2014 foi o teste definitivo para os 9000. A Copa do Mundo chegou no Brasil e em São Paulo especialmente por causa dos jogos da Arena de São Paulo, no bairro de Itaquera na zona leste da cidade. O esquema da prefeitura e do governo do estado era fazer os torcedores que se dirigiam ao estádio ir somente de transporte público. Dai para os torcedores das seleções a opção era a linha 11 para chegar ao setor leste do estádio, descendo pela estação Corinthians-Itaquera e a linha 3 para o setor oeste do estádio, através da estação Artur Alvim. Quando o esquema "Expresso Copa" para facilitar o acesso dos torcedores ao estádio foi ativado, os 9000 faziam o trajeto da linha entre as estações da Luz, esta com integração com as linhas 1 e 4 do Metrô e a linha 7 da CPTM até a estação Corinthians-Itaquera, para o acesso leste do estádio. A operação do "Expresso Copa" era totalmente diferente da

2/02/2015

Bombardier Innovia 300 (Frota M)

Desenho do Innovia 300 abaixo, para sua visualização: Clique na imagem e quando abrir a janela clique em cima da imagem novamente.
EN: click on the image below and after one more click to see in high resolution.
-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Em dispositivos móveis, toque na imagem abaixo e depois redimensione para ter melhor resolução.
Celular Phone, tablets and I Pad: Touch the image below. Resize the image to see in high resolution.


 Innovia 3000

Situação da Frota: Em Março de 2020, toda a frota foi paralisada, causando também a interrupção total da linha 15. Foi detectado que os pneus que ficam embaixo do trem e que conduz a movimentação do mesmo, estavam tendo um desgaste acima do normal e até estourando em alguns trechos, o que causaria fragilidade em todo o sistema. Sendo assim a canadense Bombardier, a fabricante do Innovia, pediu a interrupção da operação da frota de 23 trens para possível analise dos compostos. Do mesmo modo, o metrô analisa todo o trecho das colunas onde o monotrilho opera para ver possíveis avarias que causariam tal desgaste. Vale lembrar que o monotrilho nunca funcionou com total confiança pela operação autônoma, o CBTC, pois como um sistema inovador jamais operado no Brasil, houve constantes falhas mesmo operando inicialmente 2km (o trecho Vila Prudente - Oratório). Em janeiro de 2019, dois trens vazios (M22 e M23) colidiram sem deixar feridos, na ainda futura estação Jardim Planalto. Segundo o metrô, um dos trens iria para uma área não operacional da linha quando veio a se chocar com um trem parado na estação. Antes da paralisação da linha, em fevereiro de 2020 ainda veio a notícia que um trem saindo do pátio Oratório, quase colidiu com um trem operante na via, sentido São Mateus. Devida a imensa instabilidade, todos os trens circulam com um operador a bordo, principalmente para acionar freios de emergência em caso de extrema necessidade.
Em junho de 2020, a operação da linha voltou em forma progressiva atendendo determinado trecho para análise de possíveis ou futuras falhas. Ônibus do Paese permaneceram operando a extensão paralelo a linha.

CAF 8000

Desenho do CAF 8000 abaixo, para sua visualização: Clique na imagem e quando abrir a janela clique em cima da imagem novamente.
EN: click on the image below and after one more click to see in high resolution.
-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Em dispositivos móveis, toque na imagem abaixo e depois redimensione para ter melhor resolução.
Celular Phone, tablets and I Pad: Touch the image below. Resize the image to see in high resolution.


 CAF 8000

Situação da frota: Todos os trens são frota máxima da linha 8-Diamante (Júlio Prestes-Itapevi)

História do CAF 8000:. Olá pessoal, hoje aqui no blog continuaremos a falar dos novos Tues da região metropolitana de São Paulo. Em 2008 visando a expansão SP (o programa do governo do estado que melhoraria a mobilidade dos trens da CPTM), a malha ferroviária sofreu uma série de mudanças. Já foram citados aqui as alterações e remanejamentos de trens na linha 9 e linha 12, consequentemente uma mexida na frota, que por sinal diversificou o modo do passageiro ver o sistema como um todo mas nada foi mais influente do que as mudanças que sofreu a tão célebre linha 8 diamante (Júlio Prestes-Itapevi). A linha que tem todo uma história desde a época da Sorocabana (EFS) operando com os Toshibas, teve uma revolução na década de 1980 com a chegada dos Fepasões da série 5000. A demanda da linha sempre foi demasiadamente enorme, pois além da capital, atende importantes cidades como Osasco, Barueri, Carapicuiba, Jandira e Itapevi e que cidades estas, cresceram de uma forma ligeiramente desordenada e por isso um trem de peso que era o Fepasa 5000 supriria a oferta da população. A vantagem do 5000 era de ser uma dos trens maios longos do sistema até então, composto com 12 carros, seus trens praticamente ocupariam todo uma plataforma das estações da linha. Em 2009 alguns Cobrasmas foram eliminados do sistema e conjuntamente foram retirados alguns modelos Alstom 2070 e Siemens 3000 da linha 9 (operadas com quatro carros cada tue) sofreram a adaptação de mais 4 carros formando um

CAF 7000

Desenho do CAF 7000 abaixo, para sua visualização: Clique na imagem e quando abrir a janela clique em cima da imagem novamente.
EN: click on the image below and after one more click to see in high resolution.
-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Em dispositivos móveis, toque na imagem abaixo e depois redimensione para ter melhor resolução.
Celular Phone, tablets and I Pad: Touch the image below. Resize the image to see in high resolution.


 CAF 7000

Situação da Frota: Os modelos operam na linha 7-Rubi (Francisco Morato-Luz), 9-Esmeralda (Osasco-Grajaú), 11-Coral (Estudantes-Luz) e 12-Safira (Brás-Calmon Viana). 

História do CAF 7000: . Agora para falar dos mais novos trens da CPTM. Numa série de 3 que envolve as séries 7000, 8000 e 9000 começaremos por um modelo que chegou em 2010 e refez toda uma reformulação de trens que envolvia 4 linhas de operação da empresa: a linha 7 (Luz-Jundiaí), linha 9 (Osasco-Grajaú), linha 11 (Luz-Guaianazes\Estudantes) e linha 12 (Brás-Calmon Viana).A compra desses tues foi a maior do sistema, já que num lote de 40 unidades, ficaria fácil espalhar eles com mais facilidades em seus ramais. Na linha 9 entrou substituindo os Alstoms 2070 e os Siemens 3000. Na linha 7 divide até hoje espaço com os Budd 1100 e Mafersa 1700. Na linha 11, compartilha com os CAF 2000 a operação e na linha 12 opera em meio a FNV 4400, Alstom 2070 (estes remanejados), Bombardier Fase II e alguns dos poucos Budd 1600 que ainda existem. Assim que entrou no sistema, facilitou a aposentadoria de alguns modelos operantes, como o Eletrocarro 5500 e o

1/30/2015

Bombardier 5500 Fase II (Frota Desativada)

Desenho do Bombardier Fase II abaixo, para sua visualização: Clique na imagem e quando abrir a janela clique em cima da imagem novamente.
EN: click on the image below and after one more click to see in high resolution.
-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Em dispositivos móveis, toque na imagem abaixo e depois redimensione para ter melhor resolução.
Celular Phone, tablets and I Pad: Touch the image below. Resize the image to see in high resolution.

 Sorefame/Mafersa

Situação da frota: Os trens remanescentes operam a linha 12-Safira

História do Bombardier Fase II: Hoje vamos falando sobre um desenho de março de 2014 com o modernizado da CPTM, aliás o primeiro trem modernizado que estava apodrecendo em páteo e teve uma descaracterização do modelo original, a Bombardier fez do antigo Eletrocarro sua nova frota de operação. A questão da modernização de trens da RMSP está sendo atualmente muito discutida devido a um suposto cartel denunciado pela multinacional Siemens, sobre erros no contrato das mesmas, onde empresas eram obrigadas a se desligar de licitações, posteriormente davam prioridade a uma empresa lider do setor e que vencia o processo licitatório e encaixava as empresas "derrotadas" para participar do sistema, assim superfaturando processos de modernização de trens, onde alguns supostos valores poderia comprar trens novos comparado com um modernizado (um trem já usado). Encaixa nesse tipo também a instalação do sistema de CBTC (sistema de rápida comunicação entre trens na via) encabeçada pela Alstom para o Metrô. As principais modernizações envolvem todas as frotas do Metrô, entre elas a frota I(Alstom), J(Bombardier), L(Alstom) e a não mais famosa frota K(TTrans), onde é a principal indicada pelos operadores do Metrô e noticiado pela imprensa como a mais problemática do sistema, incluindo pesadamente no veículo 307(K07), que foi o segundo trem modernizado do sistema, onde portas abriram-se no

Sorefame/Mafersa 5500 (Eletrocarro) - (Frota Desativada)

Desenho do Eletrocarro abaixo, para sua visualização: Clique na imagem e quando abrir a janela clique em cima da imagem novamente.
EN: click on the image below and after one more click to see in high resolution.
-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Em dispositivos móveis, toque na imagem abaixo e depois redimensione para ter melhor resolução.
Celular Phone, tablets and I Pad: Touch the image below. Resize the image to see in high resolution.


*Frota Desativada 

  História do Eletrocarro: Olá, vamos hoje com o último modelo desenhado em dezembro de 2013 com o modelo firmado pelo consórcio Eletrocarro que teve como líder a Sorefame, antiga empresa portuguesa de fabricação de trens (adquirida pela Bombardier em 2000), ACEC (Bélgica) e montagem pela Mafersa aqui no Brasil. A intenção inicial da operação dos chamados "belgas" no Brasil aconteceu no final da década de 70. Tanto a indústria metroviária e ferroviária estava em constante crescimento, foi em 1979 que a Fepasa estava finalizando o contrato com os Francorail 5000 (antigo 9000), mandou encomendar cerca de 25 tues com formação de quatro carros cada um através do consórcio Eletrocarro (que recebeu número de série 9500) para a operação da então linha sul da Fepasa que ia somente de Osasco a estação Pinheiros. A intenção era operar conjuntamente com os Fepasões, sendo esses operando com 6 carros contra 4 carros do belga, que mesmo com baixa demanda, a então conhecida hoje como linha 9 (Osasco-Grajaú), seria estendida até Santo Amaro. Na mesma época, paralelamente a RFFSA estava escassa com as duas linhas que operavam no antigo leito da Central do Brasil: a linha Roosevelt-Calmon Viana (atual linha 12)e Brás-Estudantes (atual linha 11). Como sabemos, essas duas linhas sempre operaram de forma escassa com a CBTU tendo a RFFSA como gestora. AS constantes vandalizações em cima dos Budd 1400 e 1600 e Cobrasma 4400 nas duas linhas, surtiram efeito com os usuários e a STU/SP necessitava de mais trens para poder repor os

Cobrasma/sob licença Francorail 5000

Desenho do Fepasão abaixo, para sua visualização: Clique na imagem e quando abrir a janela clique em cima da imagem novamente.
EN: click on the image below and after one more click to see in high resolution.
-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Em dispositivos móveis, toque na imagem abaixo e depois redimensione para ter melhor resolução.
Celular Phone, tablets and I Pad: Touch the image below. Resize the image to see in high resolution.
Cobrasma/Francorail 5000

Situação da frota: Atualmente os trens menanescentes operam a extensão operacional da linha 8-Diamante (Amador Bueno-Itapevi)

História do Fepasão: Olá galera, hoje vamos com um clássico das ferrovias paulistas, o Fepasão. Apelidamente dado pelos usuários, por ser considerado ou melhor, foi um dos maiores trens urbanos que operou durante sua existência. Para começarmos e até para relacionar com o post anterior (vide Toshiba Kawasaki) a Fepasa herdou a malha existente da EFS (Estrada de Ferro Sorocabana) no começo da década de 70 e continuou com o Toshiba operando em massa na linha tronco. Na metade da década, os Toshibas estavam cada vez mais perdendo força e era necessário reverter a situação. A Cobrasma que já investia no transporte sobre trilhos, até para fazer frente a Mafersa, já tinha investido em modelos da série 400 (vide artigo Cobrasma/FNV) e depois de pouco mais de 10 anos, investiria em grande peso para as cidades de São Paulo e Rio de Janeiro. Entrou em consórcio junto com as empresas MTE, Brow Boveri, Traction Cem Oerlikon e Jeumont Schneider e desenvolveu dois modelos: um série 900 para a STU/RJ sob cuidados a CBTU carioca e o modelo 9000 para a Fepasa. Só relembrando que o 900, atual série 9000 da Supervia já operou uma vez na antiga Santos-Jundiaí antes da chegada dos 700 da Mafersa na metade da década de 80. Em São Paulo chegou em 1979 o tão famoso Fepasão com doze carros. Para a leva inicial, a Francorail trouxe montados 20 unidades dele, sendo depois a Cobrasma que era a representante dela aqui no Brasil a montar as demais 80 unidades. Para tal aquisição, a linha tronco Oeste sofreu diversas mudanças. A bitola métrica que era exclusica para os Toshibas, teve que ser retirada e foi colocada a de 1,60mts (sendo padrão hoje nos trens metropolitanos). O Fepasão operou inicialmente no trecho que compreendia da Estação Júlio Prestes até Carapicuiba (certas vezes o trem partia da estação da Luz), de Carapicuiba em diante ainda tinha os Toshibas que até então poderia dar conta do recado, porém com a chegada total das demais composições, o trecho entre Carapicuiba até Itapevi teve a complementação com o aumento da bitola, sendo assim o Toshiba suprimido no trecho Itapevi até Amador Bueno. Tendo vista a enorme demanda da linha oeste, os Fepasões nada mais operavam com 12 carros (na formação de dois tues de seis carros) e desde então sempre com excelente serviço indo de Itapevi até Júlio Prestes. Como a oferta de trens era regular, alguns Fepasas foram operar a então linha tronco sul (que no começo da década de 80 ia da Estação Osasco até a Estação Pinheiros), linha essa em sua maioria seguia o leito da Marginal Pinheiros. Em 1987 foi entregue o trecho até a estação Santo Amaro. Como as plataformas eram menores comparando aos da linha oeste, foram remanejados somente tues de 6 carros. Nessa mesma época operou também adquirido pela Fepasa e que operou também parte do trecho sul o modelo 9500 da então Fepasa, o modelo Sorefame (belga) com representação Mafersa (tema do último post do ano). Ainda no final da década de 80, os trens belgas foram

Toshiba/Kawasaki 4800

Desenho do Toshiba 4800 abaixo, para sua visualização: Clique na imagem e quando abrir a janela clique em cima da imagem novamente.
EN: click on the image below and after one more click to see in high resolution.
-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Em dispositivos móveis, toque na imagem abaixo e depois redimensione para ter melhor resolução.
Celular Phone, tablets and I Pad: Touch the image below. Resize the image to see in high resolution.

Toshiba 4800

História do Toshiba 4800: Olá, começaremos e iremos falar deste desenho de agosto de 2013 sobre os tues que fizeram sucesso na EFS (Estrada de Ferro Sorocabana) e a FEPASA (Ferrovias Paulista S.A). No final da década de 1940, o trecho operado pela Sorocabana que ia da estação Júlio Prestes até Sorocaba, eram operados pelos Tue's Pullman Standard (apelidado de Carmen Miranda). Eram um total de 4 tues com 3 carros cada e que serviam a região central da cidade de São Paulo até a cidade do interior e berço da EFS. Porém assim como as demais áreas metropolitanas, a própria área oeste da linha cresceu exageradamente, principalmente cidades como Osasco, Barueri e a própria Sorocaba. Afim de suprir a demanda da linha, a Sorocabana adaptou vagões de carga, aclopando-as nos tues chamado de caveirões, devido a posição das janelas e foi alí até o final da década de 50, uma das alternativas encontradas para atender a necessidade da linha tronco. Porém desde 1950 estava em processo de licitação a aquisição de novos trens para atender a enorme demanda que a linha oeste precisava. Feito a encomenda, chegou em 1957 vindo do Japão e fabricado pelas empresas Toshiba e Kawasaki, o que chamamos hoje de finada frota 4800 (Vale lembrar que o Toshiba foi considerado durante sua operação o trem mais antigo do sistema, junto com o Budd Mafersa da série 1000 que chegou a EFSJ em 1957). Os tues que vieram da cor verde com uma listra amarelada reforçaram a linha que precisava revitalizar o transporte da região que já se tornara precário. Em dias de movimento era possível os Toshibas operar com 9 carros, devido ao excesso de passageiros que transportava. Por uma lado se os Toshibas sofriam no trecho, por dentro dos novos modelos, traziam conforte e segurança para quem conseguia viajar sentado dentro dele. Em uma parta dos carros, os assentos eram laterais e do outro lado do corredor, assentos atravessados porém com estofamento macio. O Toshiba tinha na sua configuração seis portas por carro, sendo cada uma das portas com uma folha só e que junto com os CAF da série 2100 foram os trens com as configurações mais fora do padrão do costume da vida dos passageiros. Na sua operação, atuaram até então em peso na linha. Os Tues Pulmman e juntamente com os Caveirões que davam apoio a linha foram sendo desativados assim que a Fepasa entrou na linha, já que esta estava já na tutela do governo estadual. Já na mão da nova empresa, em 1971 os Toshibas passaram por uma nova reformulação na pintura, onde do verde predominante da EFS, se tornou branco com faixa azul em cima e na parte de baixo do tue e em cada carro escrito "fepasa" (em letras minusculas mesmo). Em meados da década de 70 já era estudado uma forma de suprir a demanda da linha, já que os Toshibas, embora pela sua importância na linha tronco já não suportava a lotação que sofria, sendo até por hora vítima de vandalismo. Foi nessa época em que algumas das suas 30 unidades já estavam sendo baixadas, porém ainda algumas

FNV/ Cobrasma 4400 (*Frota desativada)

Desenho do FNV abaixo, para sua visualização: Clique na imagem e quando abrir a janela clique em cima da imagem novamente.
EN: click on the image below and after one more click to see in high resolution.
-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Em dispositivos móveis, toque na imagem abaixo e depois redimensione para ter melhor resolução.
Celular Phone, tablets and I Pad: Touch the image below. Resize the image to see in high resolution.


FNV/Cobrasma 4400

Situação da frota: Todos os trens operam e estão divididos nas linhas 11-Coral (trecho) e linha 12-Safira.

História do FNV: Hoje falo do Cobrasma/FNV, desenho de junho de 2013, operante nas duas cidades mais importantes do país: São Paulo e Rio de Janeiro. Sua história começa no Rio de Janeiro. A cidade maravilhosa estava com demanda alta nas linhas da E.F.C.B (Estrada de Ferro Central do Brasil), onde a cada ano aumentava a demanda no transporte sobre trilhos. No começo da década de 50 a situação dos trens cariocas estavam precárias, os modelos da série 100 e 200 da Metropolitan Vickers já não davam conta da demanda. Foi em 1964 encomendado para a Central o futuro modelo para a frota 400. Em parceria com a Cobrasma, a Fábrica Nacional de Vagões e a Santa Matilde, chegou para a população carioca, 60 carros para desafogar o sistema. Posteriormente, agora já nas mãos da CBTU, foram adquiridas outras séries para o suburbio carioca produzidas pela Cobrasma, Hitachi e Santa Matilde. Com o excesso de 400 que tinha na época, a STU-RJ cedeu para a STU-SP em meados da década de 80, cerca da metade da frota de Cobrasma para a operação das linhas que pertenciam a Central: Roosevelt (atual Brás) até Calmon Viana (hoje é denominada linha 12) e Brás-Estudantes. Quando a CPTM os assumiu em 1992, foi renomeada como série 4400. Vale lembrar que esse modelo de série é um dos únicos do país que passou por diversos processos de modernização de estrutura e equipamentos, talvez perca somente para a série 1000 (antiga 200) da própria Metropolitan no RJ. Sua pintura também passou por diversos visuais: no RJ começou operando como pintura Wanderlei Cardoso (não me pergunte o porque); entrou na fase II já nas maos da CBTU, chamada de Sukita (onde era toda laranja e lembrava a tal marca); Fase III como Chanceler, lembrando o cigarro da tal marca; fase IV na pintura Flumitrens, após a extinçaõ da CBTU e a última pela Supervia. Em São Paulo não foi diferente, além da pintura Wanderlei Cardoso, Sukita e Chanceler, assim que a CPTM assumiu, foi pintado em <!-more--> três fases: a primeira é a Hollywood, onde as cores lembravam o cigarro da tal marca; a segunda foi o padrão metropolitano usado até hoje e a terceira é o tomatão, pintura vermelha em todo o trem com sua "saia" em tom cinza. Em São Paulo operando nas linhas previstas sofreu com a imensa superlotação, o que aconteceia com os demais trens que faziam o transporte na área leste da cidade. Passou por inúmeros processos de vandalismos onde havia marca de pedras, portas quebradas e os famosos surfistas, que aproveitavam para subir ao teto para arriscar a vida. Em 2008, chega na fase mais brusca de sua história: vários de seus modelos são reformados pela Siemens e TTrans, divididas por lotes. Foram modernizados a tração, ventilação e cabine do operador. Dentro dos tues, foram abertas as passagens livre entre os carros, o chamado gangway, facilitando assim a distribuição dos usuários. Vale notar que essa reforma foi uma sacada do governo chamada "Expansão SP" em modernizar ou reformar trens que estavam sucateados e poderiam ter um tempo de vida comprometido. A série 4400 foi uma das exceções até hoje, pois além de ser um dos mais antigos do sistema, após as suas reformas, ela é frota 100% da linha 11 (Guaianazes-Estudantes) e atua com alguns tues na linha 12 (Brás-Calmon Viana) pois além de tudo isso, ganhou uma sobrevida, ao contrário de modelos mais novos que esse e já estão desativados, como o caso dos Budd 1400 e 1600 da década de 70 e o Sorefame da década de 80.

Siemens 3000

Desenho do Siemens 3000 abaixo, para sua visualização: Clique na imagem e quando abrir a janela clique em cima da imagem novamente.
EN: click on the image below and after one more click to see in high resolution.
-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Em dispositivos móveis, toque na imagem abaixo e depois redimensione para ter melhor resolução.
Celular Phone, tablets and I Pad: Touch the image below. Resize the image to see in high resolution.
Siemens 3000

Situação da frota: Todos os trens operam a linha 7-Rubi.

História do Siemens 3000: Hoje começo com o Siemens 3000 desenho de Abril de 2013, vindo para a companhia no ano de 2002, fabricado em 2000, pela alemã Siemens, empresa especialista em materiais industriais, energia e medicina. Aqui no Brasil foi a única frota própria em fabricação porém divide com a Alstom a modernização de parte da Frota A do Metrô de São Paulo, onde se tornará frota I. Voltando a história, o 3000 chegou com 10 unidades para operar a extinta linha "Integração Centro", que era uma linha denominada expressa, onde só teria três estações: Brás, Luz e Barra-Funda. A princípio foi uma boa sacada da CPTM em poder abreviar e aliviar o tráfego além das então linhas A e D e a linha 3 do Metrô. Porém com trens modernos a rede ainda não dispunha de segurança para um bom tráfego e em cem por cento dos casos, demorava-se até 30 minutos para ir de um lugar ao outro. Devido a esse fato a extensão foi extinta tendo ainda durado por um bom tempo. Para realocação, os Siemens foram prestar serviço na então linha C (Osasco - Jurubatuba) onde ainda dividiam com os 2100 e tanto um como o outro com operação de 4 carros cada tue. em 2008 chega os Alstom 2070 e operam em operação, ainda que não satisfatória para os usuários a denominada linha 9, agora já operando até Grajaú. Em 2010 vem uma das mudanças para a frota, a adaptação de mais 4 carros, pois estava já inaugurada a parcialmente linha 4 do metrô e cresceu demasiadamente o movimento da linha, pois era a única ligação entre a linha nova e a atual linha 5 e para suprir essa demanda, nada mais que agora tues de 8 carros. Os 3000 que agora operavam com 8 fizeram o suporte até a chegada dos

1/29/2015

Caf 2100 (UT 440R)

Desenho do CAF 2100 abaixo, para sua visualização: Clique na imagem e quando abrir a janela clique em cima da imagem novamente.
EN: click on the image below and after one more click to see in high resolution.
-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Em dispositivos móveis, toque na imagem abaixo e depois redimensione para ter melhor resolução.
Celular Phone, tablets and I Pad: Touch the image below. Resize the image to see in high resolution.

CAF 2100

Situação da frota: Todos os trens operam a linha 10-Turquesa (Brás - Rio Grande da Serra)

História do CAF 2100: Seguindo a ordem cronológica da numeração por frota um desenho de fevereiro de 2013. É sobre o Caf 2100,que foi o primeiro carro adquirido pela CPTM em 1998 que fazia parte do plano de modernização da frota, que naquela época contava somente com os Budd 1100, 1400 e 1600, Mafersas 1700, ACEC 5500 e os Cobrasmas herdados da Fepasa e da CBTU. Em 1998 a CPTM junto com o governo estadual resolveu ampliar a demanda da então linha C (Osasco - Jurubatuba). A linha que começava em Osasco e de onde fazia integração com os trens da então linha B (Júlio Prestes - Itapevi) tinham em seu ramal somente as estações Ceasa, Jaguaré, Cidade Universitária, Pinheiros, Santo Amaro e Jurubatuba, estações essas inauguradas no final da década de 70 e no começo da década de 80 pela Fepasa afim de utilizar os trilhos herdados da E.F.S para expansão da rede urbana de trens. No ano 2000 foram entregues as estações Hebraica-Rebouças, Vila Olímpia, Cidade Jardim, Berrini, Morumbi e Socorro. Assim os Fepasões que na época operaram com 6 carros, foram substituídos e deram lugar ao mais novo carro da empresa, o 2100. Embora considerado trem novo ou o mais popular trem espanhol na época, foi desenvolvido entre 1974 e 1977 pela Caf para a operação da rede ferroviária da Espanha. Claro que atualmente o Caf se apresenta numa configuração muito diferente da época que foi entregue. Ela operou nesse tempo pela Renfe (gerenciadora da rede ferroviária espanhola) com modelo de série chamado UT 440R. Em 1993 teve sua modernização e ficou com a configuração que conhecemos hoje. Posteriormente a Renfe estava se livrando de algumas unidades vendeu 10 modelos do UT para o sistema ferroviário do Chile e 48 unidades para São Paulo. Em 2000 chega ao sistema e é entregue junto com as novas estações citadas acima com a presença do então Governador Mário Cóvas e do Presidente Fernando Henrique Cardoso. Paralelamente a linha C, operou também a chamada "Integração Centro" (linha fracassada da CPTM que integrava as estações Brás, Luz e Barra Funda, afim de desafogar as linhas principais A, D e Expresso Leste e também na

Alstom 2070

Desenho do Alstom 2070 abaixo, para sua visualização: Clique na imagem e quando abrir a janela clique em cima da imagem novamente.
EN: click on the image below and after one more click to see in high resolution.
-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Em dispositivos móveis, toque na imagem abaixo e depois redimensione para ter melhor resolução.
Celular Phone, tablets and I Pad: Touch the image below. Resize the image to see in high resolution.


Alstom 2070

Situação da frota: Todos os trens operam a linha 12-Safira

História do Alstom 2070: Com um desenho feito em dezembro de 2012, falarei do TUE Alstom de série 2070, ou também chamado de Cofesbra 2000 fase II. É chamado assim por fazer parte do contrato restante de entrega de trens que operariam a linha 11 junto com os 2000, tanto que é que seguem a numeração da série anterior. Chegado em 2008, para compor parte da Expansão SP (programa do governo estadual que visava a melhoria do sistema de transportes do Metrô e da CPTM) a Alstom, junto em parceria com a CAF e Bombardier entregou para a CPTM o seu novo modelo, embora num momento conturbado, já que a Alstom e o governo estavam com problemas na justiça devido alguns percalços em licitações, foi entregue quase que também na mesma época com os Alstom 16 da Linha 2-Verde. A semelhança interna entre os dois modelos são muito notáveis já que a Alstom conseguiu fazer praticamente um metrô de superfície. Comparado com os demais trens do sistema, é praticamente igual a todos: possuem câmeras de vigilância, ar-condicionado e maior espaço das portas facilitando o embarque e desembarque (configuração essa que se tornará padrão para os futuros trens da rede). Quando chegou foi servir junto com os Siemens a operação da linha 9 (Grajaú - Osasco) operando com 4 carros, porém a demanda alta da linha crescente em 2011, fez a CPTM aclopar mais um tue formando 8 carros (assim também aconteceu com os da série 3000). Os Alstom que na formação de 4 carros formava 12 tues completos, ficou limitado a 6 com 8 carros cada um. Mesmo assim a crescente demanda da linha era enorme, foi quando a CPTM encomendou em 2011 os CAF da série 7000 e 7500, que foram dar apoio na

Cofesbra 2000

Desenho do Cofesbra abaixo, para sua visualização: Clique na imagem e quando abrir a janela clique em cima da imagem novamente.
EN: click on the image below and after one more click to see in high resolution.
-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Em dispositivos móveis, toque na imagem abaixo e depois redimensione para ter melhor resolução.
Celular Phone, tablets and I Pad: Touch the image below. Resize the image to see in high resolution.
Cofesbra 2000

Situação da frota: Todos os trens operam a linha 11-Coral.

História do Cofesbra: Esse desenho de outubro de 2012 fala sobre o Cofesbra que opera atualmente na linha 11 (coral) no ramal Expresso Leste. Em 1998 o governo do estado junto com a CPTM resolveu investir na modernização da rede de transportes. Na linha 9 (antiga linha C) reformou a maioria das estações que eram da década de 80 e não contavam com nenhum recurso de escadas rolantes e acesso para cadeirantes. A linha recebeu também os trens espanhóis da CAF para operar no sistema.  Tendo vista a parte sul, o governo também resolveu mexer na parte leste da rede.  No começo da década de 90 a intenção era prolongar a linha 3 do Metrô da Estação Corínthians- Itaquera até Guaianazes. No final da década desistiram dessa história e resolveram mexer na então linha E (que até então ia de Brás até Estudantes). Essa linha corria em paralelo com o Metrô em todo seu trajeto e incluia estações como Vila Matilde, Carlos de Campos e Artur Alvim, porém após essa última estação ela "descolava" da malha do metrô e tinha um desvio para dentro do bairro de Itaquera. Quando o governo do estado interveio na linha, esse desvio foi desativado e a linha foi esticada diretamente para a Estação Corínthians-Itaquera, onde é  integrada com a última estação do metrô (atualmente a estação tem integração gratuíta com o metrô fora do horário de pico). A partir daí

Mafersa 1700 (*Frota desativada)

Desenho do Mafersa abaixo, para sua visualização: Clique na imagem e quando abrir a janela clique em cima da imagem novamente.
EN: click on the image below and after one more click to see in high resolution.
-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Em dispositivos móveis, toque na imagem abaixo e depois redimensione para ter melhor resolução.
Celular Phone, tablets and I Pad: Touch the image below. Resize the image to see in high resolution.
Mafersa 1700

Situação da frota: Todos os Mafersas operam a linha 7-Rubi

História do Mafersa: Para dar prosseguimento ao blog, vamos com o TUE 1700, desenhado em agosto de 2012, último modelo de trem urbano produzido pela Mafersa no Brasil. A Mafersa passou do áuge para um declínio após a década de 80 por causa da falência da The Budd Company, que a a partir daí ficou impedida de fazer trens com a tecnologia da empresa americana. Sendo assim foi solicitada à Mafersa pela STU (Superintendência de Trens Urbanos) do Rio de Janeiro e de São Paulo, gerenciada pela CBTU a encomenda de novos trens para as duas cidades. As estações Jundiaí-Paranapiacaba (atuais linhas 7 e 10 respectivamente) eram interligadas em uma linha só desde os tempos da E.F.S.J sendo que antes da chegada dos Mafersas 700, operava com os Budd da série 100 (atual 1100) e alguns 400 (atual 1400). Mas como superar a enorme demanda  da rede, era fácil, precisavam de mais trens. Mas a demanda estava relativamente alta e os trens operantes já não suportavam. Num plano urgente a STU do Rio de Janeiro mandou alguns trens da série

Mafersa/sob licença The Budd Company 1600 (Frota Desativada)

Desenho do Budd 1600 abaixo, para sua visualização: Clique na imagem e quando abrir a janela clique em cima da imagem novamente.
EN: click on the image below and after one more click to see in high resolution.
-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Em dispositivos móveis, toque na imagem abaixo e depois redimensione para ter melhor resolução.
Celular Phone, tablets and I Pad: Touch the image below. Resize the image to see in high resolution.
BUDD Mafersa 1600

Situação da frota: Os trens remanescentes operam a linha 7-Rubi, 11-Coral (trecho) e 12-Safira 

História do 1600: Postando a 3° série de trens da CPTM feito em julho de 2012. Falaremos da série 1600, o  Budd Mafersa. Ele chegou em meados de 1978 para a operação da Variante Poá e do trecho da Estrada de Ferro Central do Brasil (que na época compreendia o trecho Brás-Estudantes). Em 1984 mudou para o padrão CBTU e conviveu com a enorme lotação do lado leste da região metropolitana. Assim como seu "irmão" mais velho 1400, sofreu inúmeros vandalismos, seja pela constante lotação, as portas danificadas e o quebra-quebra que fazia parte da rotina dos usuários. Na configuração padrão do 1600, a mascara da frente não tinha a janela do meio, sendo assim ficava uma

Mafersa/sob licença The Budd Company 1400 (Frota Desativada)

Desenho do Budd 1400 abaixo, para sua visualização: Clique na imagem e quando abrir a janela clique em cima da imagem novamente.
EN: click on the image below and after one more click to see in high resolution.
-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Em dispositivos móveis, toque na imagem abaixo e depois redimensione para ter melhor resolução.
Celular Phone, tablets and I Pad: Touch the image below. Resize the image to see in high resolution.
BUDD Mafersa 1400

Situação da frota: Os modelos remanescentes da frota estão divididos nas linhas 7-Rubi (Francisco Morato - Luz), 11-Coral (trecho Guaianazes - Estudantes) e 12-Safira (Brás-Calmon Viana)

História do 1400: Vamos com o segundo trem da série da CPTM, desenhado em Abril de 2012. Trata-se do 1400, segundo modelo de trens produzido da Mafersa para a RFFSA  para a operação da EFSJ no meio da década de 70.  Sua frota de trens era considerado novo para a época, já que os Budd 1100 já tinha quase 20 anos de operação quando os 1400 chegaram e coincidiu muito o layout interno dos trens do Metrô de São Paulo que chegaram em 1974.  Suas portas eram da forma de borracha larga, modelo comum que foi presente nos BUDD Mafersa, Mafersa e Cobrasma na época quando chegaram no Metrô, até aí sem problemas, porém quando a RFFSA passou para a CBTU em 1984 a operação da EFSJ (atuais linhas 10 e 7) e da Variante Poá (atual linha 12), os Mafersas passaram os piores momentos de suas operações em São Paulo. Como a demanda da região metropolitana na qual englobava a operação da CBTU cresceu exageradamente, a população acabou sofrendo com lotações nos trens e os constantes atrasos. A Variante Poá no qual o 1400 passou a maior parte da operação, sofreu inúmeros vandalismos. As portas que tinham uma configuração padrão, acabou sofrendo as maiores consequências dos usuários. Como o  sistema de ventilação era precário e o trem vivia lotado, alguns conseguiam driblar isso forçando a abertura  ou até mesmo arrancando as borrachas das portas, assim o sistema

Mafersa/sob licença The Budd Company 1100 (*Frota desativada)

Desenho do Budd 1100 abaixo, para sua visualização: Clique na imagem e quando abrir a janela clique em cima da imagem novamente.
EN: click on the image below and after one more click to see in high resolution.
-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Em dispositivos móveis, toque na imagem abaixo e depois redimensione para ter melhor resolução.
Celular Phone, tablets and I Pad: Touch the image below. Resize the image to see in high resolution.
BUDD Mafersa 1100

Situação da Frota: Depois de 61 anos, no dia 26 de maio de 2018 o modelo 1100 fez sua última viagem operacional, partindo as 10h na Estação da Luz em direção a Estação de Jundaí. Em todo seu trajeto recebeu nos avisos das estações que aquele seria sua ultima viagem. Diversos admiradores das ferrovias, em especial da CPTM foram ao evento e se assemelhou muito a despedida do modelo Budd Mafersa (frota A do Metrô) que também era a mais antiga do sistema. O modelo 1114-1115 da CPTM será preservado no patio Lapa, segundo fontes, caso contrário do que aconteceu com os demais modelos da frota que estão abandonados no próprio pátio de manobras de Jundiaí. Com essa retirada da circulação pôs fim a era Budd Mafersa (junção das empresas The Budd Company e Mafersa) que fabricou além da frota 1100, os modelos 1400, 1600 da CPTM e a frota A do Metrô de São Paulo. Com a aposentadoria do modelo 1100, coube o posto de modelo mais antigo da CPTM o modelo Cobrasma FNV de série 4400 com 54 anos de operação comercial.

História do 1100: Escrevo aqui falando sobre os trens da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos), empresa criada no Governo Fleury em 1992, empresa do governo estadual que administra a malha das antigas linhas da Sorocabana (atual linhas 8 e 9), Estrada de Ferro Central do Brasil (atual linha 11), Variante Poá (atual linha 12) e a Estrada de Ferro Santos-Jundiaí (atuais linhas 7 e 10). Algumas dessas linhas na década de 50 ficou na mão da RFFSA  (Rede Ferroviária Federal S.A)  a exceção  das atuais linhas 9 e 8 (que depois da Sorocabana foi para a Fepasa). Antes mesmo da CPTM, as atuais linhas 7, 10, 11 e 12 foram pertencentes a CBTU, empresa da União que  atualmente

1/28/2015

Alstom/Siemens (Frota I - antigo Budd Mafersa)

Desenho do Tue Siemens abaixo, para sua visualização: Clique na imagem e quando abrir a janela clique em cima da imagem novamente.
EN: click on the image below and after one more click to see in high resolution.
-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Em dispositivos móveis, toque na imagem abaixo e depois redimensione para ter melhor resolução.
Celular Phone, tablets and I Pad: Touch the image below. Resize the image to see in high resolution.
Alstom/Siemens Frota I

Situação da frota: Alguns trens modernizados da frota entregues ao Metrô, operam a linha 1-Azul

História do Alstom: Hoje vamos com o desenho do segundo trem modernizado da linha 1-Azul. O antigo TUE 115, que compreendia carros de números (1053-1054-1159-1160-1113-1114)  foi entregue ao Metrô reformado, com tecnologias atuais de operação pra suprir a necessidade dos usuários. Esse Budd foi reformado por um grupo de empresas privadas formadas pela Alstom e Siemens, que juntas são grandes empresas responsáveis em malha ferroviária. Esse TUE reformado apresenta características semelhantes aos demais trens reformados. Ele ganha ar condicionado,  acessório que sempre foi ausente nos trens da linha 1, ganha um maior espaço interno para atender a super demanda  e assim se adequa aos demais trens modernizados que também vem com assentos mais curtos e com corredor mais amplo.