Metrô em tempo real

1/28/2015

Alstom Milênio (Frota E)

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 Alstom Milênio

Situação da Frota: Operam desde 2017 na linha 1-Azul. O remanejamento desta frota se deu pois os modelos modernizados da Alstom (Frota I) ao serem entregues com CBTC foram operar na linha 2, o que fez a Frota E ser deslocada para a linha 1. Atualmente é o trem mais antigo do Metrô de São Paulo

História do Milênio: Desenho do Milênio feito em junho de 2010. A Alstom, empresa francesa para materiais metro-ferroviários se destacou no final da década de 90 devido a fabricação de novos modelos para operação em ferrovias ou em subterrâneos. Em São Paulo, começou, além do Milênio representado aqui, o Alstom Metrópolis (para a linha 5 Lilás) e  o Alstom 16 (para a linha 2) são seus principais modelos. Porém um dos destaques da Alstom foram as modernizações que fez nos sistemas de trens na CPTM (reformando inclusive as frotas mais antigas como as séries 1100, 1400 e 1600 e a mais nova 1700). No Rio de Janeiro, participou do segundo modelo de trens para a MetroRio e também chegou a participar de modernização dos trens da Supervia,  incuindo os da série 700 (comparados aos modelos 1700 da CPTM). A Alstom também assumiu a antiga fábrica da Mafersa, na Lapa (Zona Oeste da capital de São Paulo).  Projetado em 1997, chega no sistema o "Milênio", nome batizado por votação popular.  O nome se deu pela proximidade ao ano 2000.  Chegou em 1998,  operando a linha 3 vermelha. Nisso a linha operava com Cobrasmas, alguns Mafersas e todos os Milênios. Segundo dizem os Milênios não suportaram a demanda e foram remanejados para a linha 2- verde. Daí os Mafersas que operavam a linha 2, saíram para a 3 e os Milênios dividiam a linha com os Budd, da linha 01.  Sua característica interna e externa é muito semelhante a dupla Cobrasma/Mafersa, que dividiram o consórcio com a Francorail, porém a Alstom conseguiu fazer um modelo muito moderno e próximo do real já que fazia pouco mais de 12 anos da fabricação dos modelos mais antigos.  O Milênio já tinha começado a ser concebido a partir do modelo 343 da Mafersa. Dois dos últimos carros desse modelo, tiveram as portas modificadas com o padrão do sistema macho-fêmea que se tornou padrão da Alstom e posteriormente serviu de referência para modernizar o layoult das portas dos Cobrasmas, Mafersas e Budd. Na máscara da frente foi o primeiro modelo que trouxe a nova pintura do sistema, o Azul Metropolitano, que o governo estadual adotou na época para designar a padronização Metrô, CPTM e EMTU como uma só. O Milênio também foi o primeiro a ter letreiro digital, onde mostra na parte das máscaras frontais os destinos que o trem irá.

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